Depois de alguns momento de descanso no hotel, voltámos a sair para jantar, num restaurante próximo, escolhido e reservado ainda em Lisboa. Optámos por uns petiscos na base de queijo chèvre de entrada e umas carnes.
Millefeuille de chèvre à la tapenade et tomates confites
Millefeuille de chèvre au chutney de figues et au Serrano
Pièce de Boucher de Charolais maturée, pomme de terre ratatouille confite au four
Magret de canard sauce manon
Tudo muito bom (apesar das carnes um pouco mal passadas, mas havia quem gostasse...), regado com um tinto côtes catalanes, Nova Ona do Chateau des Hospices de Canet, um domaine na mesma família há cinco gerações.
O Vieux Port é o porto mais antigo de Marselha, bem como centro histórico e cultural da cidade, desde a sua fundação. Foi o centro económico de Marselha até meio do século XIX.
É hoje um porto de recreio, um local de encontro popular e um dos símbolos da cidade. O Vieux Port é igualmente um pólo intermodal de transportes, com estação de metro, inúmeros autocarros e vários serviços marítimos.
O Vieux Port é também um mercado onde se pode encontrar, várias vezes por semana, peixe fresco à venda.
Por vários motivos, nomeadamente por a presidente de câmara de Barcelona não querer cruzeiristas na cidade, decidimos iniciar o cruzeiro em Marselha, ficando na cidade dois dias.
Embarcados num vôo directo relativamente cedo, no aeroporto chamámos um Uber (eramos quatro) e praticamente pelo valor que pagaríamos de autocarro e metro, mas demorando metade ou menos do tempo, chegámos ao hotel por volta da hora de almoço. O Hotel Carré Vieux Port mostrou ser uma boa aposta: central, limpo, com pessoal simpático. O único senão, a rua estar em obras.
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Após deixarmos as malas nos quartos e nos refrescarmos, saímos para o Vieux Port, a cerca de cem metros do hotel.
Nesta zona, há restaurantes praticamente porta sim, porta sim, pelo que após a consulta de alguns menus, optámos pelo "Le Petit Pernod", com esplanada protegida, onde degustámos umas excelentes moules (3 optaram por à marinière e 1 por à la crème). Isto regado, com duas garrafas de branco Casanova.