A Princess Cruises foi nomeada a melhor linha de cruzeiros no Alaska pelo nono ano consecutivo. Veja porque é que a Princess leva mais visitantes para a Grande Terra do que qualquer outra linha de cruzeiros.
O Departamento de Justiça dos Estado Unidos anunciou que a companhia de cruzeiros Princess Cruises, uma das dez marcas sob as quais opera a Carnival foi declarada culpada (por acordo) de sete delitos graves por contaminação deliberada dos mares e por actos intencionais para encobrir a mesma.
A multa aplicada, no valor record de 40 milhões de dólares, será parcialmente alocada a projectos ambientais na Flórida, no Reino Unido e em águas internacionais. Além desta multa, 78 navios de oito das marcas da Carnival serão submetidos a um programa de conformidade ambiental durante cinco anos.
As práticas agora sancionadas, chegaram à atenção das autoridades em 2013, quando um engenheiro recém-contratado para o Caribbean Princess verificou uma descarga de resíduos de esgoto oleosos ao largo da costa inglesa.
Notificado pela British Maritime and Coastguard Agency, o governo norte americano procedeu a investigações, tendo concluído que o Caribbean Princess vertia ilegalmente águas residuais e hidrocarbonetos no mar desde 2005. Actividade semelhante foi descoberta em mais quatro navios da mesma companhia.
“Estamos extremamente desapontados com as acções indesculpáveis dos nossos funcionários, que violaram as nossas políticas e as leis ambientais”, disseram os responsáveis da Princess em comunicado. “Embora tenhamos políticas e procedimentos em vigor, ficou evidente que eles não foram totalmente eficazes. Lamentamos muito que isso tenha acontecido e tomámos medidas adicionais para garantir que cumprimos ou excedemos todos os requisitos ambientais.”
No seguimento destas ocorrências, os oficiais envolvidos foram despedidos e a Carnival procedeu a uma reestruturação da sua direcção de frota, tendo contratado para gerir as áreas de saúde, ambiente e segurança um antigo almirante da marinha norte americana, William Burke.